CONSTRUINDO RELAÇÕES ÉTICA E SOLIDÁRIA ENTRE O CAMPO E CIDADE

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A Rede Bragantina de Economia Solidária Artes & Sabores é constituída por 15 (quinze) empreendimentos associativos, atuantes em quatros municípios do Território Nordeste Paraense. Essa Rede tem como entidade de apoio e fomento, a Escola de Formação Para Jovens Agricultores de Comunidades Rurais Amazônicas - ECRAMA e o Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará – CEDENPA, que desenvolvem atividades de educação formal profissionalizante, educação não formal e continuada quanto ao Direitos Humanos, Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais. Esta organização trabalha com princípios e práticas da Economia Solidária, tendo como objetivo: DESENVOLVER E FOMENTAR AÇÕES COLETIVAS DE PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E CONSUMO CONSCIENTE, COM HOMENS E MULHERES DO CAMPO E DA CIDADE, VALORIZANDO OS SABERES E A CULTURA DOS POVOS DO BIOMA AMAZÔNICO.

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sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

AGROBIDIVERSIDADE DA REDE BRAGANTINA PARTICIPA DE EXPOSIÇÃO SOBRE ODS NA CAIXA


Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) 5. Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas e 8. Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todas e todos foram debatidos por funcionários da Caixa Econômica Federal - Belém, nesta quarta e quinta feira.


Os produtos da Agrobidiversidade da Rede Bragantina participam da exposição e comercialização que foi montado no hall durante o evento. Momento que foram convidadas outras experiências que estão dedicadas às metas dos #ODS.  E que foi, aproveitado, também como vitrine para demonstrar produção dos empreendimentos econômicos solidários.


O licor de Açaí com seu novo rótulo, em duas versões, que foi lançado na ultima sexta feira fez sucesso entre visitantes e funcionários presentes. 

Além do licor de Açaí outros produtos estavam a disposição como feijão manteiguinha e caupi, farinha de mandioca, mel, composto de mel, multimistura e fitoterápicos.
Essas ações fazem parte

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

LICOR DE AÇAÍ É LANÇADO HOJE NA FEIRA DE ARTE, SABORES E DA AGROBIODEVISADADE NA LOJA CAFÉ EM REDE


Hoje  sexta feira, das 16h às 21h, em sua loja Café em Rede, Tv Lomas Valentinas,1126, bairro da Pedreira, Belém - PA, durante a feira de Artes e Sabores e da Agrobiodiverdade


Com Musica, poesia Fotografia, café com tapioca, produtos agroecológicos, artesanato, comida regional, plantas medicinais e ornamentais.  E lançamento do Licir de Açaí, feira de Arte, Sabores e da Agrobiodevisadade  na Loja Café em Rede, a partir da 16h.

O açaí é considerado um superalimento por ser uma das fontes mais ricas de antioxidantes, sendo muito utilizado para fazer bebidas, geleias, doces, sorvetes e licores.

O açaí possui propriedades antioxidantes, depurativas, estimulantes e anti-inflamatórias, possuindo, assim, diversos benefícios, como:

A agrobiodiversidade é o conjunto de espécies da biodiversidade utilizada pelas comunidades locais, povos indígenas e agricultores familiares. Estas diferentes comunidades conservam, manejam e utilizam os diferentes componentes da agrobiodiversidade.



A Rede Bragantina de Economia Solidária Artes & Sabores, trabalha com princípios e práticas da Agricultara Familiar, agroecologia, produção orgânica e economia solidária, valorizando os saberes e a cultura dos povos do bioma Amazônico, visando desenvolver e fomentar ações coletivas de produção, comercialização e consumo consciente, com homens e mulheres do campo e da cidade.

O projeto Produção e Consumo Sustentável: Aliança Campo & Cidade para uma Comercialização Solidária do campo a mesa, financiado pelo Fundo Casa/Fundo Socioambiental Caixa com o apoio do Instituto Vitória Régia. Através do projeto prevemos a implantação de estratégias de marketing e gestão da comercialização.

A programação contará ainda  com um tributo ao sempre solidário Ademar Bertucci que dedicou sua vida ajuadar na organização de iniciativas de empreendimentos econômicos solidários e de maneira especial os Fundos Rotativos Solidários.

Teremos a participação mais que especial do  O grupo de cultura regional Iaçá é uma Associação Civil Cultural, sem fins lucrativos, fundada em agosto de 1997, sediada em Belém. É consolidada por diferentes expressões artísticas, como a dança regional, música e teatro popular (Pássaro Junino Ararajuba).
Em 20 anos de história o grupo musical realizou mais de mil apresentações na capital, no interior e fora do Estado do Pará; lançou os CDs “Um canto para Iaçá” (2002), “Roda de Carimbó” (2007) e agora o “Roda de Cores”

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

RODA DE CONHECIMENTO NA REDE BRAGANTINA


Educação para o Bem Viver melhorando a gestão do empreendimento econômico solidário Café em Rede da Rede Bragantina
Cuidar dos clientes como gostaríamos de ser cuidado. A preocupação com qualidade dos produtos vendidos. Oferecer serviços que deixei os clientes satisfeitos e com vontade de voltar. Os cuidados que se deve tomar na produção para evitar o prejuízo. Foram temas tratados durante do curso de gestão neste final de semana.
Esse processo formativo faz parte das ações do projeto Produção e consumo sustentável, que tem como um dos objetivos elevar à comercialização da produção dos agricultores e agricultoras familiares agregados a rede.
A roda do conhecimento aconteceu de baixo da Mangueira arvore símbolo de Belém, com seus frutos deliciosos e seu tamanho exuberante proporcionando sombras e ventilação que ajudam no calor característico da cidade.
Com esse aprimoramento, esperamos que o Café na Rede seja como uma Mangueira, para os seus vizinhos, clientes e moradores do bairro da Pedreira, cuidando da cidade oferendo alimentação saudável e excelente atendimento com valores sustentáveis e solidários.
O curso tem apoio financeiro do #FundoCasa, em parceria com o #InstitutoVitóriaRégia e executado pela #RedeBragantina. Contamos com o apoio importante para a realização desta ação educativa da Paroquia de Confissão Luterana em Belém - PCLB e #RedeAmazônicadosFundosSolidários.
Ao final da roda do conhecimento as educandas/empreendedoras receberam um texto sobre economia solidária e politicas publicas para ser debatidos na próxima atividade depois do Círio de Nazaré





domingo, 16 de setembro de 2018

PROGRAMAS DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL – PRA


Os programas estaduais de regularização ambiental (PRAs) são essenciais para viabilizar o correto cumprimento do Código Florestal. Para que o proprietário ou posseiro possa regularizar seu imóvel e sua produção, ele precisa aderir ao PRA do estado onde se localiza. É no PRA que se definem as diretrizes e requisitos para a restauração ou compensação da vegetação nativa, no caso dos imóveis que têm déficit de cobertura vegetal, e os incentivos para os imóveis que possuem vegetação acima do mínimo exigido por lei. 
O Portaldo Código Florestal disponibiliza informação sobre quais estados já possuem PRAs – permitindo consultar e baixar toda a legislação pertinente para cada estado – , quais estados estão elaborando seus planos e quais ainda não iniciaram este processo. Esta ferramenta favorece o monitoramento por parte da sociedade, que pode pressionar os governantes para que se empenhem na implementação do Código Florestal.



sábado, 15 de setembro de 2018

PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEL



A Rede Bragantina de Economia Solidária Artes e Sabores, em parceria com o Instituto Vitoria Regia, realiza nesta sexta feira 14 de setembro, primeiro momento de formação previsto no projeto: Produção e Consumo Sustentável: aliança campo & cidade.
Esta ação, realizada do auditório cedido pela IBAMA, faz parte do projeto financiado pelo FUNDO SOCIOAMBIENTAL CASA, e teve como tema “O direito à cidade e alimentação saudável”. Palestrante a Dra. Tatiana Deane Sá de Abreu – Núcleo Puxirum Agroecológico – EMBRAPA/Cpatu.
Participam da atividade, equipe da Rede Bragantina – ponto de comercialização Belém, representantes dos outros grupos e associações que atuam na região, bem como o Sr. Lucas, articulador estadual das ações previstas no projeto Fundo Ambiental Casa.      

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

ENCONTRO DE MULHERES NEGRAS QUILOMBOLAS


No período de 14 a 16 de setembro de 2018 acontecerá o 9º Encontro de Mulheres Negras Quilombolas, na Comunidade Quilombola de Santa Rita das Barreiras localizada em São Miguel do Guamá. Esse encontro é organizado pela coordenação das Associações das Comunidades Remanescente de Quilombo do Pará - MALUNGU em parceria com as associações quilombolas afiliadas e o Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará - CEDENPA. A realização de encontros periódicos torna-se importante para garantir o fortalecimento do protagonismo das mulheres negras quilombolas dentro e fora de suas comunidades, o que tem feito com que esteja se constituindo numa categoria importante, sobretudo, no espaço agrário.
Dessa forma, os objetivos perpassam em contribuir para o fortalecimento e organização das mulheres negras quilombolas do Pará para garantir atuação em suas comunidades em prol do desenvolvimento comunitário; da garantia de defesa e sustentabilidade de seus territórios e equidade de gênero.
A representante do CEDENPA – núcleo Guamá participa da mesa, organizada para debater Valorizando a cultura quilombola de plantas frutíferas e ervas medicinais”

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

GRITO DOS EXCLUÍDOS 2018




O Grito dos Excluídos é uma manifestação popular carregada de simbolismo, é um espaço de animação e profecia, sempre aberto e plural de pessoas, grupos, entidades, igrejas e movimentos sociais comprometidos com as causas dos excluídos.
O Grito é uma descoberta, uma vez que agentes e lideranças apenas abrem um canal para que o Grito sufocado venha a público.
O Grito brota do chão e encontra em seus organizadores suficiente sensibilidade para dar-lhe forma e visibilidade. O Grito não tem um “dono”, não é da Igreja, do Sindicato, da Pastoral; não se caracteriza por discursos de lideranças, nem pela centralização dos seus atos; o ecumenismo é vivido na prática das lutas, pois entendemos que os momentos e celebrações ecumênicas são importantes para fortalecer o compromisso.

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

CARTA DE COMPROMISSO AOS/ÀS CANDIDATOS/AS AO LEGISLATIVO E EXECUTIVO NAS ELEIÇÕES DE 2018



Com propósito de avançar no processo de transformação profunda do modelo de produção agrícola e construir a transição agroecológica, demonstrando sociedade urbana que a soberania começa pela boca, por alimentos saudáveis para toda população e por segurança jurídica e sanitária às nossas exportações, conclamamos aos candidatos e candidatas a cargos públicos eletivos e aos poderes executivo e legislativo a apoiarem esta pauta: Chega de Agrotóxicos!
Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida
NESTE LINK O FORMULÁRIO PARA ASSINAR ATÉ O DIA 10 DE SETEMBRO

SEMINÁRIO REGIONAL GOVERNO ABERTO E TRANSPARÊNCIA DO CÓDIGO FLORESTAL


No próximo dia 6 de setembro, os Procuradores-Gerais de Justiça da Amazônia estarão reunidos para debater a relação entre a transparência dos dados ambientais e a defesa das florestas na Amazônia Legal. O Seminário Regional Governo Aberto e Transparência do Código Florestal, que acontecerá no dia 6 de setembro em São Luís, é resultado da união de esforços entre o Observatório do Código Florestal, a Associação Brasileira dos Membros do Ministério Público de Meio Ambiente e o Ministério Público do Estado do Maranhão.
O evento é um espaço para disseminar o conceito, os princípios e as práticas de Governo Aberto para organizações da sociedade civil, do poder público e do setor privado que atuam com a implementação FONTE: Observatório do Código Florestal

DIA DA AMAZÔNIA - 05 SETEMBRO


No dia 5 de setembro é comemorado o Dia da Amazônia, a maior reserva natural do planeta e, sem dúvidas, uma das maiores riquezas da humanidade. Esse bioma, que possui cerca de cinco milhões e meio de quilômetros de floresta e abrange nove países, apresenta apenas 26% da sua área em território brasileiro protegida, fato que ameaça o futuro da floresta.
O Dia da Amazônia surgiu como uma forma de chamar a atenção para esse bioma e a data foi escolhida como forma de homenagear a criação da Província do Amazonas por D. Pedro II em 1850. Nessa data o objetivo principal

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

ECRAMA: EDUCAÇÃO, EXPERIENCIA, PARTICIPAÇÃO E GOVERNANÇA


Em dialogo com IEB, a escola ECRAMA apresenta sua experiencia no seminário de Educação, Participação e Desenvolvimento em Juriti. Com a presença de outras instituições convidadas e a população local, o seminário foi realizado nos dias 28 e 29 de agosto, com o objetivo de contribuir na implantação da Escola de Sustentabilidade de Juriti.
Na apresentação da escola ECRAMA foi destacado seu surgimento a partir das demandas das organizações da sociedade civil organizada, sob olhar da vulnerabilidade dos agroecosistemas do Território Nordeste Paraence.
A gestão da escola tem forte integração com a Rede Bragantina, como espaço de fortalecimento das associações e cooperativas organizadas do campo e da cidade.

Participam da mesa: Nazaré Reis representando a ECRAMA / Rede Bragantina 
Maria Gorete da Escola Florestan Fernandes 
Daltro mediador representando o IEB      

domingo, 29 de julho de 2018

XVI CONGRESSO DA SOCIEDADE INTERNACIONAL DE ETNOBIOLOGIA


O XVI Congresso da Sociedade Internacional de Etnobiologia, em conjunto com o XII Simpósio Brasileiro de Etnobiologia e Etnoecologia, será realizado entre os dias 7 e 10 de agosto de 2018 em Belém do Pará. O evento é organizado pela Universidade Federal do Pará e o Museu Paraense Emílio Goeldi, em colaboração com a Sociedade Internacional de Etnobiologia (ISE) e a Sociedade Brasileira de Etnobiologia e Etnoecologia (SBEE).  O primeiro Congresso Internacional de Etnobiologia, organizado pelo Museu Goeldi, foi realizado em Belém em 1988. O evento culminou na Declaração de Belém, documento pioneiro que destacou a conexão entre os povos tradicionais e a biodiversidade, reivindicando seus direitos sobre territórios, recursos naturais e conhecimentos ancestrais.

O evento tem como tema central "Belém +30. Os direitos dos povos indígenas e populações tradicionais e a conservação da biodiversidade três décadas após a Declaração de Belém.” O objetivo deste congresso é refletir sobre a Declaração de Belém e o campo da Etnobiologia ao longo dos últimos trinta anos, focando nos avanços e desafios científicos, éticos, jurídicos e políticos relacionados aos povos indígenas e populações tradicionais e o uso sustentável da biodiversidade. 

FONTE

quinta-feira, 26 de julho de 2018

DESMATAMENTO E BARGANHAS POLÍTICAS COMPROMETEM METAS BRASILEIRAS DE EMISSÃO DE GÁS CARBÔNICO


Apesar de a política brasileira de combate ao desmatamento ter sido aprimorada nos últimos anos, um estudo recente realizado por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG e da Universidade de Brasília - UnB demonstra que as barganhas concedidas pelo Estado brasileiro até 2016 podem reverter os índices de desmatamento no país e comprometer a meta brasileira de redução das emissões de gás carbônico assumidas no Acordo de Paris. Segundo um dos coautores da pesquisa, Raoni Rajão, da UFMG, embora o governo tenha fortalecido as políticas de controle ao desmatamento, de outro lado “houve uma pressão e uma sinalização pró-desmatamento maior, que acabou anulando ou se sobrepondo à pressão antidesmatamento. O que tentamos mostrar neste estudo é justamente essa situação paradoxal, na qual a capacidade de controle do desmatamento se manteve, mas, ao mesmo tempo, a pressão pró-desmatamento aumentou”, explica.

Confira a entrevista a Raoni Rajão

'É DIÁRIO', DIZ PROFESSOR SOBRE INTOXICAÇÃO POR AGROTÓXICO EM ESCOLAS


Mais de cinco anos depois que 90 crianças foram intoxicadas quando um avião pulverizou agrotóxicos sobre uma escola em Rio Verde, interior de Goiás, alunos e professores da região continuam expostos à intoxicação dos químicos cotidianamente. Essa é a denúncia feita por Hugo Alves dos Santos, diretor da escola em 2013, ano do acidente, e uma das suas vítimas.




segunda-feira, 16 de julho de 2018

INTERCAMBIO TÉCNICO: ECRAMA, REDE BRAGANTINA E ASAS DOS PRETOS


Os representantes da coordenação da  Escola ECRAMA, juntamente a dois representantes dos empreendimentos associativos da Rede Bragantina, participam do intercambio realizado na comunidade quilombola de Santo Antonio – município de Penalva – MA, no período de 09 à 15 de julho.
Os objetivos desta vivência, promovida pela associação Asas dos Pretos em parceria com Rede Bragantina e Escola ECRAMA, foi de promover formação prática na transformação da mandioca e seus derivados, bem como troca de saberes tradicionais e segurança alimentar, entre seus associados e comunidades vizinhas.
Com esta iniciativa, a associação ASAS DOS PRETOS, quere oportunizar alternativas na produção diversificada de produtos da Agricultura Familiar, visando uma alimentação saudável entre as famílias beneficiarias, e, quando for possível, comercializar os mesmos através o circuito da Economia Solidária.  





Melhoramento dos produtos derivados da mandioca:
farinha lavada e da tapioca, goma e tucupi



Valorização dos saberes e sabores tradicionais
Oficina de produtos fitoterápico e alimenticios  

domingo, 1 de julho de 2018

ASSEMBLEIA EXTRAORDINÁRIA COOMAR


Neste domingo, 01 de Julho 2018, a cooperativa COOMAR realiza sua Assembleia Extraordinária. Na oportunidade comemora 22 anos de sua fundação.

No edital de convocação a cooperativa convida seu 54 cooperados efetivos, e os 12 que, após os dois momentos de formação, concluíram os 6 meses de experiencia, para ingressar como cooperados efetivos na COOMAR. Todos juntos discutem discutirem os vários assuntos previstos.

Nova diretoria eleita da cooperativa COOMAR

Entre eles, eleição da nova diretoria que finda seu mandato de dois anos, possíveis mudanças no estatuto e mais uma apresentação do projeto Programa de Aquisição de Alimento – Doação Simultânea, apresentado à CONAB, beneficiando 10 cooperados fornecedores e 3 associações recebedoras dos produtos, que são responsáveis da distribuição dos produtos entres as famílias carentes do município de Santa Luzia do Pará – PA.

Conselho Fiscal eleito

Parabéns as cooperadas e cooperados da COOMAR para esta caminhada de 22 anos, sendo referência para os Agricultores (as) Familiares do Nordeste Paraense
As atualizações do estatuto, propostas pela diretoria e discutidas na assembleia extraordinária, foram aprovadas

terça-feira, 12 de junho de 2018

CURSO AGROECOLOGIA E CIDADANIA NA ECRAMA


Iniciou nesta segunda feira, 11 de junho e vai até sábado 16, o curso Agroecologia e Cidadania no Centro de Educação e Desenvolvimento Integrado da amazonia – CEDIAM, onde funciona a escola ECRAMA. Neste mês está sendo realizado o segundo modulo do curso que é a sua terceira edição.

Nestes primeiros dois dias, os jovens participantes alternaram seus aprendizagem com atividades teóricas, a outras práticas. Na parte teórica, foi feito um resgate das atividades desenvolvidas no Tempo Família – Comunidade – Sociedade pelos educandos, e introduzido o conceito de agroecologia, abrangendo as dimenções que a compõe:  ecológica, técnico produtiva, social econômica e cultural e política organizativa, pela professora Tatiana.
As atividades práticas realizadas: acompanhamento do processo vegetativo do milho plantado no sistema “plantio direto em área não queimada” e produção de composto organico.  


plantio direto se milho em área não queimada

 Mística com temática relacionada a semente


domingo, 3 de junho de 2018

ENCERRAMENTO IV EDIÇÃO ENA


Neste domingo 03/06/2018, encerrou-se o IV Encontro Nacional de Agroecologia com Ato público em defesa da agroecologia e da democracia”, que saiu da Praça da Liberdade e seguiu pelas ruas até o Parque Municipal Américo Renné Giannetti.
Ao chegar os participantes foram recebidos com uma refeição agroecológica, de produtos oriundo das (os) Agricultoras (es) Familiares das várias regiões e bioma do Brasil.




DIA 03 DE JUNHO – DIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL


No dia 03 de junho, se comemora o Dia Nacional da Educação Ambiental, sancionado pela presidente Dilma Rousseff em 14 de maio de 2012.

A educação ambiental é uma disciplina fundamental na formação de cidadãos conscientes e aptos para tomar decisões coletivas que preservem o meio ambiente, ao mesmo tempo, que auxilia no desenvolvimento de uma sociedade sustentável.
A criação da Secretaria Especial do Meio Ambiente (SEMA), em 1973, incentivou os primeiros debates sobre o tema no Brasil. Quatro anos depois, foi implantado o primeiro Projeto de Educação Ambiental em Ceilândia, no Distrito Federal.
Apenas em 1999, foi sancionada a Política Nacional de Educação Ambiental (Lei nº 9795/1999) pelo Ministério do Meio Ambiente. Com a legislação, o órgão iniciou o ProNEA (Programa Nacional de Educação Ambiental), que assegura a integração da sustentabilidade na educação brasileira.
Atualmente, a educação ambiental se tornou uma das principais ferramentas no combate a práticas maléficas ao meio ambiente e a sociedade.

sábado, 2 de junho de 2018

SEMINÁRIOS NESTA SEGUNDA NO ENA


Neste sábado 02 de junho, programação intensa no IV ENA, com a realização de 14 seminários, com temas diferentes para trocas de experiências e caminhos para fortalecer a agroecologia.

No contexto desta tarefa grandiosa, a tarde do segundo dia do IV ENA foi dedicada para seminários temáticos, que aconteceram simultaneamente e deram destaque para experiências concretas de agroecologia apresentadas pelos agricultores e suas organizações.
Os 14 seminários, tiveram os seguintes temas: Biodiversidade: bem comum, soberania alimentar e territorial dos povos do Brasil; Educação do Campo e Construção do Conhecimento Agroecológico; Mudanças Climáticas e Agroecologia; Comida de Verdade no Campo e na Cidade: Caminhos e Diálogos entre a Agroecologia e a Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (SSAN); Sem Feminismo não há Agroecologia; Agrotóxicos e Transgênicos; Direito à terra e território: conflitos e resistência dos povos do campo e da floresta; Agriculturas urbanas e direito à cidade; Comunicação e cultura: caminhos para a construção de conhecimentos agroecológicos, para o fortalecimento da democracia e para ampliação do diálogo entre campo e cidade; Saúde Integral e Medicina Tradicional; Água e Agroecologia: o papel da agroecologia na defesa das águas como bem comum; Construção Social de Mercados; Desafios e alternativas para o financiamento que viabilize  transição e consolidação da Agroecologia.
JOVENS DA ESCOLA ECRAMA PARTICIPANDO DO DEBATE 



ESTUÁRIO AMAZÔNICO SOFRE COM AMEAÇAS DOS GRANDES PROJETOS E DO AGRONEGÓCIO


O estuário é uma região aquífera, considerada um ponto de encontro entre o rio e o mar. Algumas experiências agroecológicas, localizadas em estuário Amazônico, precisamente entre os estados do Pará e Amapá, foram apresentadas no segundo dia (01/06) do IV Encontro Nacional de Agroecologia (ENA), realizado em Belo Horizonte (MG). Agricultores e agricultoras familiares, pescadores e pescadoras, extrativistas e quilombolas falaram sobre seus modos de vida, a forma agroecológica com que produzem e as ameaças que sofrem nessa região.
Cinco experiências no Pará e Amapá foram apresentadas: a Escola de Formação para Jovens Agricultores (ECRAMA); as feiras da reforma agrária na região metropolitana de Belém (PA), realizadas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST); Rede Jirau de Agroecologia; ações agroecológicas nos arquipélagos do Bailique, no Amapá, e do Marajó, no Pará, com experiências em Gurupá.
Depois de ter sido formado pela ECRAMA, o jovem agricultor, Antônio Nailton, destaca a importância

sexta-feira, 1 de junho de 2018

FEIRA DA AGRICULTURA FAMILIAR EM SANTA LUZIA DO PARÁ


ECRAMA PARTICIPA E APRESENTA TRABALHO NO ENA


Após a abertura oficial de ontem, 31 de maio, o IV Encontro Nacional de Agroecologia – ENA, continua com sua programação que prevê, feira, atividades artístico-culturais, debates, oficinas, vivencias e outras atividades que tem como ponto central a agroecologia.
Neste primeiro dia os representantes da Escola ECRAMA participaram da plenária cuja temática foi sobre a educação do campo, foram destacados os desafios para os jovens ter um ensino voltado para o campo, uma vez que não é prioridade deste governo, investir na educação.
Na parte da tarde os dois jovens, Nailton assentado do município do Cachoeira do Piriá, e Beatriz da comunidade quilombola de Jacarequara, município de Santa Luzia do Pará, participaram da feira de troca de semente, uma vez que a escola incentiva e mantem um banco de semente. Na oportunidade foram levadas 23 espécies de semente.  






quinta-feira, 31 de maio de 2018

CADASTRO AMBIENTAL RURAL – CAR, ADIADO


Não podemos permitir a prorrogação sucessiva e indistinta do prazo para a inscrição no CAR.
Mais tempo apenas para pequenos agricultores, indígenas, quilombolas, outros povos e comunidades tradicionais, aos assentados da reforma agrária e à agricultura familiar, cujo cadastro deve ser realizado pelo Poder Público. Apoie esta iniciativa!

REDES DE AGROECOLOGIA COMO UMA ALTERNATIVA À AGRICULTURA INDUSTRIAL


Entrevista especial com Paulo Petersen, que tamtambém comenta os principais objetivos do IV Encontro Nacional de Agroecologia - ENA, que ocorre entre os dias 31 de maio e 3 de junho em Belo Horizonte. “Um dos momentos chaves do ENA será analisar como, em diferentes biomas, as redes territoriais de agroecologia vêm sendo construídas desde a década de 1980. Queremos mostrar que a agroecologia é uma construção a partir dos territórios e que ela depende muito das iniciativas em rede dos atores da sociedade civil e de políticas públicas que reconheçam e fortaleçam as ações desses atores.”
FONTE http://www.ihu.unisinos.br



terça-feira, 29 de maio de 2018

REDE BRAGANTINA E ESCOLA ECRAMA RUMO IV ENA


Os representantes da escola ECRAMA e da Rede Bragantina, nesta manhã 29 de maio, saíram rumo a BH juntos a caravana estadual do Pará, para participar do IV Encontro Nacional de Agroecologia.  

O IV ENA vai acontecer no Parque Municipal, centro de Belo Horizonte/MG, de 31 de maio a 03 de junho de 2018, ano em que a Constituição Federal de 1988 completa 30 anos. Com o lema “Agroecologia e Democracia Unindo campo e Cidade”, o IV ENA deverá evidenciar a evolução das experiências em agroecologia nos últimos 30 anos em diversos territórios do país, destacando a contribuição das políticas públicas advindas da democratização do Estado brasileiro neste período.

O Encontro Nacional de Agroecologia, será uma oportunidade para a realização de balanços e sínteses coletivas sobre os avanços e desafios do campo agroecológico brasileiro.  
ACOMPANHE A PROGRAMAÇÃO http://enagroecologia.org.br/

DELEGAÇÃO DO PARÁ RUMO IV ENA

sábado, 26 de maio de 2018

UM ANO APÓS MASSACRE DE SEM-TERRA, PF AINDA BUSCA MANDANTES DE MORTES EM PAU D’ARCO (PA)

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Passados 12 meses, a PF (Polícia Federal), que trabalha na segunda fase da investigação, ainda tenta encontrar os mandantes do crime.
Há exato um ano, policiais civis e militares invadiam a fazenda Santa Lúcia, em Pau D’Arco (PA), para cumprir mandados de prisão contra posseiros da área. A operação terminou com um dos maiores massacres no campo já vistos no país: 10 trabalhadores sem-terra mortos e 17 policiais –13 militares e quatro civis– denunciados pelos assassinatos.
O primeiro inquérito foi concluído três meses após as mortes e apontou para execução sumária das vítimas, contrariando a versão inicial dos policiais, de que teriam reagido a tiros. Laudos e testemunhas negaram a versão e revelaram, entre outras coisas, mortes à queima-roupa.

O PRETENSO DIREITO DE ENVENENAR A TERRA SOFRE DERROTA FEIA NO SUPREMO


Esta ação nociva sobre a terra, igualmente danosa à saúde de quem utiliza esses venenos, vem merecendo forte e bem fundamentada reação de organizações populares de defesa do meio ambiente e de estudos científicos comprobatórios dos seus maus efeitos.
No julgamento de um mandado de segurança impetrado no Rio Grande do Sul contra a proibição determinada pela FEPAM (Fundação Estadual de Proteção ao Meio Ambiente) de o herbicida Paraquate Alta 200 SL ser comercializado neste Estado, o Tribunal de Justiça local, em decisão liminar, contrariou a proibição, liberando a circulação da mercadoria venenosa. 
Atendendo um pedido de suspensão da segurança, porém, interposto pela Fepam, representada neste caso pelo advogado Egbert Scheid Mallmann (processo SS 5230), o Supremo Tribunal discordou do Tribunal gaúcho. Reconheceu a validade da proibição de venda do produto nocivo, por um despacho liminar da sua presidenta, sob argumentação de difícil, para não dizer impossível, questionamento.
Conforme notícia publicada no site do Supremo datada de 11 deste maio, a fundamentação jurídica do pedido feito pela Fepam sobre os riscos resultantes da decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul denunciou entre outras razões, o seguinte: “...o ingrediente ativo do agrotóxico (paraquate) tem alta toxidade e pode desencadear no trabalhador rural que o manipula mutagenicidade e doença de Parkinson, e danos para o meio ambiente, em especial aos mamíferos leporídeos e aos ovos de aves. Ressaltou que não há antídoto no caso de intoxicação aguda causada pela exposição dos agricultores ao produto.” {...} “Informou ainda que o herbicida não possui registro em nenhum país-membro da União Europeia.”


sexta-feira, 25 de maio de 2018

PRAZO TERMINA NO FIM DO MÊS, MAS CAR DE TERRITÓRIOS TRADICIONAIS CONTINUA COM PROBLEMAS


O prazo final do Cadastro Ambiental Rural (CAR) termina, em 31/5, mas o registro dos territórios das comunidades tradicionais, como quilombolas e ribeirinhos, continua com uma série de problemas.
Essas populações não têm recursos para fazer o cadastro e, segundo o Código Florestal, o governo é obrigado a fazê-lo, informá-las e apoiá-las com esse objetivo. Segundo as lideranças das comunidades, no entanto, isso não tem acontecido. Quem não se cadastrar até o fim do mês vai perder vários benefícios previstos na lei, como acesso a crédito agrícola e a políticas públicas vinculadas ao CAR.
As comunidades tradicionais também temem que, do jeito que está o módulo de cadastramento, ele prejudique sua regularização fundiária. Com as disputas por terra em todo país, há muitas áreas de terceiros sobrepostas aos territórios. O receio é que a possibilidade de registro dessas áreas no CAR fortaleça as pressões de grileiros e fazendeiros contra a regularização. Sobretudo na Amazônia, já há casos em que grileiros e fazendeiros estão usando o CAR para tentar legalizar áreas ocupadas irregularmente.


FONTE http://www.observatorioflorestal.org.br/noticias/prazo-termina-no-fim-do-mes-mas-car-de-territorios-tradicionais-continua-com-problemas/

VISITA DE INSPEÇÃO TÉCNICA DO MAPA


Nos dias 21 e 22, técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, acompanhados pela assessora técnica da Rede Bragantina realizaram visita de inspeção, aos agricultores (as) apresentados para cadastrados na Associação dos Produtores Orgânicos do Pará.
Com apoio da escola ECRAMA, agricultores dos municípios de Santa Luzia do Pará, Cachoeira do Piriá, Augusto Correia e Capitão Poço, dos empreendimentos da Rede Bragantina, estão desenvolvendo atividades nas dimensões ecológica técnico produtiva quanto a diversificação e valorização dos recursos da sócio e agrobiodiversidade; na dimensão social econômica atuando na organização local na comunidade, notadamente realizando mutirão, valorizando a cultura das tradições e da alimentação local. Enquanto na dimensão política organizativa, destacamos a participação na venda da produção  nos mercados institucionais, PAA e PENAE; na Feira a Agricultura Familiar e Economia Solidária;
Foram apresentados a Associação Pará Orgânico, 5 novos associados somente do município de Santa Luzia. Em 2018, a Rede Bragantina tem como meta a criação de uma Organização de Controle Social – OCS, envolvendo agricultores (as) dos demais municípios.


PARA SABER MAIS SOBRE ORGANIZAÇÃO DE CONTROLE SOCIAL



Visita agricultora Cesarina – Comunidade Quilombola Tipitinga



Visita agricultor Edson – km 37 da BR 316



DIA DO TRABALHADOR RURAL


Dia do Trabalhador Rural é comemorado anualmente dia 25 de Maio, no Brasil.

A data homenageia todas as pessoas que trabalham nas zonas rurais, campos, fazendas como lavradores, agricultores, cuidadores de animais, e etc.




Origem do Dia Nacional do Trabalhador Rural


A comemoração do Dia do Trabalhador e Trabalhadora Rural foi instituída no Decreto de Lei nº 4.338, de 1º de Maio de 1964. No dia 25 de Maio de 1963, falecia o deputado federal Fernando Ferrari (1921-1963), um dos políticos mais engajados na luta dos trabalhadores rurais por seus direitos e questões sociais. A morte de Fernando se transformou em uma data símbolo para os profissionais da categoria.

Trabalho Rural no Brasil


O Brasil sempre teve na agricultura, no extrativismo e na pecuária suas maiores fontes de riqueza. Em 2013, calculava-se em 15,2 milhões de pessoas exercessem atividades ligadas ao campo. Essas ocupações estão em declínio com a mecanização do campo, os baixos salários e a falta de oportunidades no setor.

No entanto, sua atividade é fundamental para que tenhamos alimentos de qualidade para comer.

Por isso, respeitar o trabalhador do campo como um profissional que merece todos os direitos é dever da sociedade e do governo brasileiro.

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