CONSTRUINDO RELAÇÕES ÉTICA E SOLIDÁRIA ENTRE O CAMPO E CIDADE

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A Rede Bragantina de Economia Solidária Artes & Sabores é constituída por 15 (quinze) empreendimentos associativos, atuantes em quatros municípios do Território Nordeste Paraense. Essa Rede tem como entidade de apoio e fomento, a Escola de Formação Para Jovens Agricultores de Comunidades Rurais Amazônicas - ECRAMA e o Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará – CEDENPA, que desenvolvem atividades de educação formal profissionalizante, educação não formal e continuada quanto ao Direitos Humanos, Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais. Esta organização trabalha com princípios e práticas da Economia Solidária, tendo como objetivo: DESENVOLVER E FOMENTAR AÇÕES COLETIVAS DE PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E CONSUMO CONSCIENTE, COM HOMENS E MULHERES DO CAMPO E DA CIDADE, VALORIZANDO OS SABERES E A CULTURA DOS POVOS DO BIOMA AMAZÔNICO.

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domingo, 29 de julho de 2018

XVI CONGRESSO DA SOCIEDADE INTERNACIONAL DE ETNOBIOLOGIA


O XVI Congresso da Sociedade Internacional de Etnobiologia, em conjunto com o XII Simpósio Brasileiro de Etnobiologia e Etnoecologia, será realizado entre os dias 7 e 10 de agosto de 2018 em Belém do Pará. O evento é organizado pela Universidade Federal do Pará e o Museu Paraense Emílio Goeldi, em colaboração com a Sociedade Internacional de Etnobiologia (ISE) e a Sociedade Brasileira de Etnobiologia e Etnoecologia (SBEE).  O primeiro Congresso Internacional de Etnobiologia, organizado pelo Museu Goeldi, foi realizado em Belém em 1988. O evento culminou na Declaração de Belém, documento pioneiro que destacou a conexão entre os povos tradicionais e a biodiversidade, reivindicando seus direitos sobre territórios, recursos naturais e conhecimentos ancestrais.

O evento tem como tema central "Belém +30. Os direitos dos povos indígenas e populações tradicionais e a conservação da biodiversidade três décadas após a Declaração de Belém.” O objetivo deste congresso é refletir sobre a Declaração de Belém e o campo da Etnobiologia ao longo dos últimos trinta anos, focando nos avanços e desafios científicos, éticos, jurídicos e políticos relacionados aos povos indígenas e populações tradicionais e o uso sustentável da biodiversidade. 

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