CONSTRUINDO RELAÇÕES ÉTICA E SOLIDÁRIA ENTRE O CAMPO E CIDADE

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A Rede Bragantina de Economia Solidária Artes & Sabores é constituída por 15 (quinze) empreendimentos associativos, atuantes em quatros municípios do Território Nordeste Paraense. Essa Rede tem como entidade de apoio e fomento, a Escola de Formação Para Jovens Agricultores de Comunidades Rurais Amazônicas - ECRAMA e o Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará – CEDENPA, que desenvolvem atividades de educação formal profissionalizante, educação não formal e continuada quanto ao Direitos Humanos, Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais. Esta organização trabalha com princípios e práticas da Economia Solidária, tendo como objetivo: DESENVOLVER E FOMENTAR AÇÕES COLETIVAS DE PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E CONSUMO CONSCIENTE, COM HOMENS E MULHERES DO CAMPO E DA CIDADE, VALORIZANDO OS SABERES E A CULTURA DOS POVOS DO BIOMA AMAZÔNICO.

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terça-feira, 12 de junho de 2018

CURSO AGROECOLOGIA E CIDADANIA NA ECRAMA


Iniciou nesta segunda feira, 11 de junho e vai até sábado 16, o curso Agroecologia e Cidadania no Centro de Educação e Desenvolvimento Integrado da amazonia – CEDIAM, onde funciona a escola ECRAMA. Neste mês está sendo realizado o segundo modulo do curso que é a sua terceira edição.

Nestes primeiros dois dias, os jovens participantes alternaram seus aprendizagem com atividades teóricas, a outras práticas. Na parte teórica, foi feito um resgate das atividades desenvolvidas no Tempo Família – Comunidade – Sociedade pelos educandos, e introduzido o conceito de agroecologia, abrangendo as dimenções que a compõe:  ecológica, técnico produtiva, social econômica e cultural e política organizativa, pela professora Tatiana.
As atividades práticas realizadas: acompanhamento do processo vegetativo do milho plantado no sistema “plantio direto em área não queimada” e produção de composto organico.  


plantio direto se milho em área não queimada

 Mística com temática relacionada a semente


domingo, 3 de junho de 2018

ENCERRAMENTO IV EDIÇÃO ENA


Neste domingo 03/06/2018, encerrou-se o IV Encontro Nacional de Agroecologia com Ato público em defesa da agroecologia e da democracia”, que saiu da Praça da Liberdade e seguiu pelas ruas até o Parque Municipal Américo Renné Giannetti.
Ao chegar os participantes foram recebidos com uma refeição agroecológica, de produtos oriundo das (os) Agricultoras (es) Familiares das várias regiões e bioma do Brasil.




DIA 03 DE JUNHO – DIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL


No dia 03 de junho, se comemora o Dia Nacional da Educação Ambiental, sancionado pela presidente Dilma Rousseff em 14 de maio de 2012.

A educação ambiental é uma disciplina fundamental na formação de cidadãos conscientes e aptos para tomar decisões coletivas que preservem o meio ambiente, ao mesmo tempo, que auxilia no desenvolvimento de uma sociedade sustentável.
A criação da Secretaria Especial do Meio Ambiente (SEMA), em 1973, incentivou os primeiros debates sobre o tema no Brasil. Quatro anos depois, foi implantado o primeiro Projeto de Educação Ambiental em Ceilândia, no Distrito Federal.
Apenas em 1999, foi sancionada a Política Nacional de Educação Ambiental (Lei nº 9795/1999) pelo Ministério do Meio Ambiente. Com a legislação, o órgão iniciou o ProNEA (Programa Nacional de Educação Ambiental), que assegura a integração da sustentabilidade na educação brasileira.
Atualmente, a educação ambiental se tornou uma das principais ferramentas no combate a práticas maléficas ao meio ambiente e a sociedade.

sábado, 2 de junho de 2018

SEMINÁRIOS NESTA SEGUNDA NO ENA


Neste sábado 02 de junho, programação intensa no IV ENA, com a realização de 14 seminários, com temas diferentes para trocas de experiências e caminhos para fortalecer a agroecologia.

No contexto desta tarefa grandiosa, a tarde do segundo dia do IV ENA foi dedicada para seminários temáticos, que aconteceram simultaneamente e deram destaque para experiências concretas de agroecologia apresentadas pelos agricultores e suas organizações.
Os 14 seminários, tiveram os seguintes temas: Biodiversidade: bem comum, soberania alimentar e territorial dos povos do Brasil; Educação do Campo e Construção do Conhecimento Agroecológico; Mudanças Climáticas e Agroecologia; Comida de Verdade no Campo e na Cidade: Caminhos e Diálogos entre a Agroecologia e a Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (SSAN); Sem Feminismo não há Agroecologia; Agrotóxicos e Transgênicos; Direito à terra e território: conflitos e resistência dos povos do campo e da floresta; Agriculturas urbanas e direito à cidade; Comunicação e cultura: caminhos para a construção de conhecimentos agroecológicos, para o fortalecimento da democracia e para ampliação do diálogo entre campo e cidade; Saúde Integral e Medicina Tradicional; Água e Agroecologia: o papel da agroecologia na defesa das águas como bem comum; Construção Social de Mercados; Desafios e alternativas para o financiamento que viabilize  transição e consolidação da Agroecologia.
JOVENS DA ESCOLA ECRAMA PARTICIPANDO DO DEBATE 



ESTUÁRIO AMAZÔNICO SOFRE COM AMEAÇAS DOS GRANDES PROJETOS E DO AGRONEGÓCIO


O estuário é uma região aquífera, considerada um ponto de encontro entre o rio e o mar. Algumas experiências agroecológicas, localizadas em estuário Amazônico, precisamente entre os estados do Pará e Amapá, foram apresentadas no segundo dia (01/06) do IV Encontro Nacional de Agroecologia (ENA), realizado em Belo Horizonte (MG). Agricultores e agricultoras familiares, pescadores e pescadoras, extrativistas e quilombolas falaram sobre seus modos de vida, a forma agroecológica com que produzem e as ameaças que sofrem nessa região.
Cinco experiências no Pará e Amapá foram apresentadas: a Escola de Formação para Jovens Agricultores (ECRAMA); as feiras da reforma agrária na região metropolitana de Belém (PA), realizadas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST); Rede Jirau de Agroecologia; ações agroecológicas nos arquipélagos do Bailique, no Amapá, e do Marajó, no Pará, com experiências em Gurupá.
Depois de ter sido formado pela ECRAMA, o jovem agricultor, Antônio Nailton, destaca a importância

sexta-feira, 1 de junho de 2018

FEIRA DA AGRICULTURA FAMILIAR EM SANTA LUZIA DO PARÁ


ECRAMA PARTICIPA E APRESENTA TRABALHO NO ENA


Após a abertura oficial de ontem, 31 de maio, o IV Encontro Nacional de Agroecologia – ENA, continua com sua programação que prevê, feira, atividades artístico-culturais, debates, oficinas, vivencias e outras atividades que tem como ponto central a agroecologia.
Neste primeiro dia os representantes da Escola ECRAMA participaram da plenária cuja temática foi sobre a educação do campo, foram destacados os desafios para os jovens ter um ensino voltado para o campo, uma vez que não é prioridade deste governo, investir na educação.
Na parte da tarde os dois jovens, Nailton assentado do município do Cachoeira do Piriá, e Beatriz da comunidade quilombola de Jacarequara, município de Santa Luzia do Pará, participaram da feira de troca de semente, uma vez que a escola incentiva e mantem um banco de semente. Na oportunidade foram levadas 23 espécies de semente.  






CULTIVO DE FEIJÃO CAUPI

Histórico feijão caupi Disseminado por todo o Brasil, o feijão-caupi recebeu vários nomes, entre nós é chamado feijão da colônia. Entre agri...