CONSTRUINDO RELAÇÕES ÉTICA E SOLIDÁRIA ENTRE O CAMPO E CIDADE

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A Rede Bragantina de Economia Solidária Artes & Sabores é constituída por 15 (quinze) empreendimentos associativos, atuantes em quatros municípios do Território Nordeste Paraense. Essa Rede tem como entidade de apoio e fomento, a Escola de Formação Para Jovens Agricultores de Comunidades Rurais Amazônicas - ECRAMA e o Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará – CEDENPA, que desenvolvem atividades de educação formal profissionalizante, educação não formal e continuada quanto ao Direitos Humanos, Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais. Esta organização trabalha com princípios e práticas da Economia Solidária, tendo como objetivo: DESENVOLVER E FOMENTAR AÇÕES COLETIVAS DE PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E CONSUMO CONSCIENTE, COM HOMENS E MULHERES DO CAMPO E DA CIDADE, VALORIZANDO OS SABERES E A CULTURA DOS POVOS DO BIOMA AMAZÔNICO.

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sábado, 31 de janeiro de 2015

BNDES LANÇA EDITAL DO PRÊMIO DE BOAS PRÁTICAS EM ECONOMIA SOLIDÁRIA



O Prêmio BNDES de Boas Práticas em Economia Solidária pretende reconhecer e divulgar as iniciativas consideradas “boas práticas” de Empreendimentos Econômicos Solidários (EES) e suas Redes. A inciativa é uma ação conjunta do BNDES, da Secretaria Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego (SENAES/MTE) e do Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES).
O Prêmio homenageia a Economista Sandra Magalhães, que liderou diversos movimentos em busca da evolução da Economia Solidária no Brasil.
Período de inscrições
De 28.01.2015 a 27.03.2015.

Acesse o Site do BNDES para saber mais informações sobre  como se inscrever: http://www.bndes.gov.br

 

Empreendimentos Econômicos Solidários (EES) são empreendimentos que possuem, concomitantemente, as seguintes características:

EMPREENDIMENTOS DA REDE BRAGANTINA REUNIDAOS PARA AVALIAR E PLANEJAR



Conselho da Rede Bragantina, reúne nesta sexta para avaliar 2014 e planejar 2015.
Com a presença de 14 representantes dos empreendimentos associativos, avaliamos os avanços e os desafios de produzir, comercializar, animar e participar ativamente do projeto da Economia Solidária no Nordeste Paraense e na Amazônia.
Com destaques registramos o papel e o compromisso das organizações de base, com as atividades realizadas coletivamente, quanto a valorização dos produtos orgânicos e da agricultura familiar. Neste sentido tem sido importante as iniciativas de parceria com instituições que promovem e divulgam ações de segurança alimentar e nutricional. Tudo isso se reflete em relação de confiança com os consumidores, observado na oferta e na demanda de produtos, como: cará, farinha de banana verde, gergelim, multimistura, fitoterápico artesanal...
A socialização do diagnóstico do ponto fixo de comercialização da Rede Bragantina, realizada em dezembro de 2014, com a equipe do Instituto Marista de Solidariedade, com objetivo de planejar açoes conjunta com a Rede Nacional de Comercialização, bem como as necessidades locais de cada empreendimento servirão de base para a continuidade para o planejamento 2015.



CULTIVO DE FEIJÃO CAUPI

Histórico feijão caupi Disseminado por todo o Brasil, o feijão-caupi recebeu vários nomes, entre nós é chamado feijão da colônia. Entre agri...