CONSTRUINDO RELAÇÕES ÉTICA E SOLIDÁRIA ENTRE O CAMPO E CIDADE

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A Rede Bragantina de Economia Solidária Artes & Sabores é constituída por 15 (quinze) empreendimentos associativos, atuantes em quatros municípios do Território Nordeste Paraense. Essa Rede tem como entidade de apoio e fomento, a Escola de Formação Para Jovens Agricultores de Comunidades Rurais Amazônicas - ECRAMA e o Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará – CEDENPA, que desenvolvem atividades de educação formal profissionalizante, educação não formal e continuada quanto ao Direitos Humanos, Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais. Esta organização trabalha com princípios e práticas da Economia Solidária, tendo como objetivo: DESENVOLVER E FOMENTAR AÇÕES COLETIVAS DE PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E CONSUMO CONSCIENTE, COM HOMENS E MULHERES DO CAMPO E DA CIDADE, VALORIZANDO OS SABERES E A CULTURA DOS POVOS DO BIOMA AMAZÔNICO.

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segunda-feira, 28 de agosto de 2017

APRESENTAÇÃO ESCOLA ECRAMA NO X CBA

Três representantes da Escola ECRAMA, estarão participando do X Congresso Brasileiro de Agroecologia - VI Congresso Latino-americano de Agroecologia, apresentando o trabalho: Curso agroecologia e cidadania: uma experiência de formação por alternância no Nordeste  Paraense, Brasil


Tema Gerador: Educação em Agroecologia
Resumo: O artigo mostra aspectos do curso Agroecologia e Cidadania, ministrado em regime de alternância, na Escola de Formação para Jovens Agricultores de Comunidades Rurais Amazônicas (ECRAMA), município de Santa Luzia do Pará, Nordeste Paraense.  O curso é uma iniciativa da Rede Bragantina de Economia Solidária Artes e Sabores, em parceria com instituições públicas e organizações não governamentais. As atividades são divididas em tempo escola e tempo comunidade. O público alvo são jovens agricultores de
comunidades rurais do Nordeste Paraense. Objetivando contribuir para o avanço do processo de desenvolvimento local sustentável, bem como a capacitação dos agricultores e agricultoras familiares, para que conduzam com eficiência a gestão dos agroecossistemas nos estabelecimentos familiares, bem como nos empreendimentos associativos da Rede Bragantina e na difusão de boas práticas de economia solidária nos municípios. Em 2016 foram realizados quatro módulos de tempo escola e em 2017 estão previsto 5 módulos, um a mais que em 2016. Os módulos presenciais do tempo escola adotam estratégias pedagógicas variadas, incluindo círculo de cultura, construção de trajetórias e relatos de experiências. As atividades do tempo comunidade complementam os conteúdos teóricos, incorporando elementos da realidade vivenciada pelos treinandos em seus estabelecimentos, comunidades e territórios.
Palavras chave: jovens agricultores; tempo escola; tempo comunidade; construção coletiva do conhecimento.

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