Deu no Estadão: “Há uma possível relação entre o surto da doença em Minas Gerais e a
tragédia causada pelo rompimento da barragem da Samarco – controlada pela Vale
e BHP Bilinton que praticamente destruiu a Bacia do Rio Doce.”
A notícia confirmava um “causo” conhecido nos meios ambientais, ocorrido
no final de 2015, logo após a tragédia de Mariana. Segundo dizem, o já falecido
biólogo André Ruschi, filho do naturalista Augusto Ruschi, pretendendo analisar
as condições da bacia atingida pela lama da Samarco, ao visitar uma fazenda no
município de Baixo Guandu no Espírito Santo, às margens do Rio Doce, perguntara
ao gerente da fazenda se ele ouvia sapos desde a contaminação. Ao receber a
resposta negativa, o cientista afirmou: “Se preparem para um surto de Febre
amarela, pois, sem peixes e sapos é inevitável que isto aconteça.”
Tragédia de Mariana - Lama da Samarco pode envolver surto da febre amarela
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